A nossa autoestima é formada pela maneira como nos vemos e pelos sentimentos e pensamentos que temos sobre nós. Se o valor que nos atribuímos é alto, nossa autoestima é alta, e nos tornamos mais confiantes e decididos.
Assim, temos uma atitude positiva em relação à vida. Se a autoestima for baixa, nossa tendência é nos fecharmos, ficarmos na defensiva e sermos muito duros conosco.
Neste artigo, você poderá entender um pouco mais sobre autoestima e como ela influencia na sua vida.
Como a autoestima influencia na vida pessoal e profissional?
Quando você se sente confiante, se ama e acredita em si mesmo, fica mais fácil ter motivação para lutar pelo que deseja. Por isso, ter a autoestima elevada é importante tanto para sua vida pessoal quanto profissional.
Na vida amorosa, por exemplo, se você tiver autoestima baixa, pode se sentir inseguro e não merecedor de ter ao seu lado alguém especial e que te ame, o que pode trazer dificuldades para ter um relacionamento.
Já no trabalho, quem tem autoestima elevada tende a confiar nas próprias ideias e tomar boas decisões, além de manter bons relacionamentos com líderes e colegas.
As pessoas com baixa autoestima, por outro lado, costumam agir na defensiva no ambiente de trabalho, tendo comportamentos negativos que afetam as atividades e os relacionamentos profissionais.
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O que é baixa autoestima?
A baixa autoestima ocorre quando a pessoa tem uma imagem ruim de si mesma, não confia nas suas próprias opiniões e tem dificuldade em se aceitar, entre outros fatores.
A pessoa com baixa autoestima, muitas vezes, minimiza as próprias necessidades, evita se expor e não consegue defender os próprios direitos. Tudo isso pode causar problemas de relacionamento e para a saúde mental, com estresse, ansiedade e depressão.
A baixa autoestima, portanto, é um problema real e que merece ser visto e tratado com seriedade.
Quais são os sinais da baixa autoestima?
Para saber se você ou alguém com quem você convive tem autoestima, é importante saber reconhecer o problema. Veja alguns sinais:
Pensar demais e ter medo de encarar desafios;
Ansiedade
Ser muito duro consigo mesmo, mas tolerante com os outros;
Ter dificuldade em confiar na sua opinião;
Trabalhar demais: o vício no trabalho pode ser uma fuga dos problemas do mundo real.
O primeiro passo para melhorar sua autoestima é conhecer a si mesmo. O autoconhecimento permitirá a você conhecer suas reais capacidades e limitações, pontos fortes e fracos. Isso ajudará o desenvolvimento da autoconfiança e do amor próprio.
A baixa autoestima está longe de ser uma futilidade. Ela é um problema sério, que pode levar a um quadro de depressão e, portanto, deve ser tratada o quanto antes.
As orelhas em abano são muitas vezes um fator que pode contribuir para uma autoestima baixa. Quer saber mais sobre a otoplastia e cirurgia de orelhas? Entre em contato com a nossa equipe de atendimento pelo WhatsApp.